quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Para dar uma risadinha

A ESTRANHA BELEZA DA LÍNGUA PORTUGUES

Este texto é dos melhores registos de língua protuguesa que eu tenholido sobre a nossa digníssima "língua de Camões", a tal que tem famade ser pérfida, infiel ou traiçoeira.

Um político que estava em plena campanha chegou a uma pequena cidade,subiu para o palanque e começou o discurso:

- Compatriotas, companheiros, amigos! Encontramo-nos aqui, convocados,reunidos ou juntos para debater, tratar ou discutir um tópico, tema ouassunto, o qual me parece transcendente, importante ou de vida oumorte. O tópico, tema ou assunto que hoje nos convoca, reúne ou juntaé a minha postulação, aspiração ou candidatura a Presidente da Câmaradeste Município.

De repente, uma pessoa do público pergunta:

- Ouça lá, porque é que o senhor utiliza sempre três palavras, paradizer a mesma coisa? O candidato respondeu:- Pois veja, meu senhor: a primeira palavra é para pessoas com nívelcultural muito alto, como intelectuais em geral; a segunda é parapessoas com um nível cultural médio, como o senhor e a maioria dos queestão aqui; A terceira palavra é para pessoas que têm um nívelcultural muito baixo, pelo chão, digamos, como aquele alcoólico, alideitado na esquina.

De imediato, o alcoólico levanta-se a cambalear e "atira":

- Senhor postulante, aspirante ou candidato: (hic) o facto,circunstância ou razão pela qual me encontro num estado etílico,alcoolizado ou mamado (hic), não implica, significa, ou quer dizer queo meu nível (hic) cultural seja ínfimo, baixo ou mesmo rasca(hic). E com todo a reverência, estima ou respeito que o senhor memerece (hic)pode ir agrupando, reunindo ou juntando (hic) os seushaveres, coisas ou bagulhos (hic) e encaminhar-se, dirigir-se ou irdireitinho (hic) à leviana da sua progenitora, à mundana da sua mãebiológica ou à puta que o pariu!

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